Com 40 anos de carreira, Hélio Loureiro é muito mais do que um chef – é um verdadeiro guardião da gastronomia portuguesa. Mestre na arte de transformar ingredientes em experiências, apaixonado pela tradição e pelos vinhos, a sua cozinha é um reflexo da cultura, da história e do prazer à mesa.
Formado na Escola de Hotelaria e Turismo do Porto, percorreu o mundo a aprimorar o seu talento, com passagens por hotéis de renome como o Sheraton de Bruxelas e de Luxemburgo, Le Méridien em Paris e Quinta do Lago. Foi Chef Executivo de alguns dos espaços mais icónicos do país e deixou a sua marca como consultor de grandes marcas.
A cozinha levou-o a cruzar-se com o desporto, tornando-se chef do Futebol Clube do Porto e, mais tarde, da Seleção Nacional de Futebol, onde acompanhou os grandes momentos da equipa das quinas. Foi também distinguido como Chefe do Ano pela Academia Gastronómica Portuguesa e recebeu inúmeros títulos e condecorações, incluindo a Ordem de Mérito pelo Estado Português.
Mas a sua paixão não se esgota nos pratos. Com 36 livros publicados, um romance histórico e vários programas de televisão no currículo – como o icónico “Gostos e Sabores” da RTP – Hélio Loureiro continua a contar histórias, seja através das palavras, seja através dos sabores.
Agora, junta-se ao Fetish Cool Kitchen como chef consultor, trazendo consigo a sua visão, conhecimento e um toque inconfundível de genialidade gastronómica.
Nem sempre sonhou ser chef. Primeiro quis ser jornalista (depois de uma curta, mas intensa, paixão pela veterinária). Mas o destino já lhe traçava outro caminho. Sentado no sofá, viu o Chef José Cordeiro falar com paixão sobre o mundo da gastronomia e algo ficou a ecoar na sua mente. A ideia não o largou. E quando deu por si, estava a convencer os pais a inscrevê-lo na Escola de Hotelaria e Turismo.
Foi o início de uma grande aventura. Desde então, chegou à final do Concurso Internacional de Chocolate de Óbidos, conquistou duas finais em concursos nacionais e especializou-se em sushi e cozinha asiática em Lisboa.
Depois, partiu para Angola, onde não só evoluiu como chef, mas também como pessoa. No regresso, redescobriu a riqueza da costa portuguesa e mergulhou no mundo do peixe e do marisco, uma paixão que o levou a aperfeiçoar ainda mais a sua técnica no Algarve.
Entre cozinhas e viagens, passou pela Teleculinária, onde aprofundou os saberes e tradições da nossa gastronomia. Mais tarde, lançou o seu próprio restaurante no Cartaxo, onde a cozinha regional ganhou um toque criativo. O talento e irreverência levaram-no a ser finalista do prémio Novo Talento da Gastronomia pela AHRESP.
Agora, junta-se ao Fetish Cool Kitchen para elevar a experiência gastronómica a outro nível. Aqui, cada prato é um desejo, um prazer inegável… um verdadeiro fetiche para os sentidos.
E se um dia o virem com um trombone na mão, não se surpreendam. O Chef Luís de Jesus carrega a música na alma há mais de 25 anos.
FETISH COOL KITCHEN, onde a gastronomia transcende o óbvio e se torna uma experiência sensorial inesquecível.
